sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Tudo entre eles era colocado em comum

É necessário ter presente como os Atos dos Apóstolos nos fala da vida dos primeiros cristãos:
"A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém considerava como próprias as coisas que possuía, mas tudo entre eles era posto em comum. Com grandes sinais de poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus. E os fiéis eram estimados por todos. Entre eles ninguém passava necessidade, pois aqueles que possuíam terras ou casas, vendiam-nas, levavam o dinheiro, e o colocavam aos pés dos apóstolos. Depois, era distribuído conforme a necessidade de cada um." (At 4,32-35)

De fato, a unidade que queremos construir, a unidade de coração e a unidade de alma, fruto do amor recíproco, tem como consequência  a comunhão dos bens materiais
Aqui implica aprender a viver modestamente, se libertando da tendência ao consumismo, que nos dará a possibilidade de doar sempre mais.
Tenho a graça de toda minha família viver essa espiritualidade de comunhão e podermos colocar nossa casa a disposição de toda a comunidade. Vivendo esse acolhimento, experimentamos uma grande alegria.
O que podemos fazer para melhorar a comunhão entre nós?

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Os bens não se movem sozinhos

Para viver a cultura da partilha concretamente não podemos considerar nosso aquilo que possuímos.
Para que nossos bens possam servir a todos devemos comunicar.
Para que os bens circulem devemos doar também nossas necessidades.
Para cada um que ama deve existir alguém a ser amado.

Esse espaço quer ser um lugar de comunhão, partilha, solidariedade, fraternidade.
"Mas sabemos que os bens não se movem sozinhos, se os corações não se moverem. Portanto, é urgente suscitar no mundo, em toda a parte, espaços de fraternidade." (Chiara Lubich)

Todos temos algo para dar.
Dar e receber...
Vamos juntos nessa divina aventura?